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sábado, 24 de março de 2012

Um homem de sorte

Um homem de sorte é uma bela surpresinha preparada por  Nicholas Sparks. 
Logan Thibault é um ex-fuzileiro naval que já esteve no Iraque,e enquanto enfrentava a guerra acabou encontrando um fotografia que passou a ser seu amuleto. Thibault então, resolve ir atrás da dona da foto e percorre um longo caminho a pé em companhia do seu leal amigo, Zeus, um  pastor alemão que o acompanha em tudo. Logan sai andando do Colorado e acaba chegando a Hampton e é na pequena cidade que ele descobre que não precisa continuar andando .
O enredo é muito interessante, talvez por ser um legitimo Sparks, a gente vai lendo já se preparando para chorar ou para ver o história tomar um rumo trágico, mas nesse livro tem algo diferente. Ele gera expectativa e simpatia pelos personagens. Eles são tão reais que poderiam ser o vizinho que mora do outro lado da rua, ou a moça que trabalha na padaria.  Tenho que frisar que Nicholas realmente evoluiu, e como!  É nítido o enriquecimento na técnica narrativa, se pegarmos Um amor para recordar ( que é perfeito) e compararmos o modo de narração com esse, não tem como não notar como ele ficou mais atento, respeita o ritmo, descobriu um “time” excepcional. Do jeitinho que a gente gosta.
Dos personagens destaques estão a Beth, claro, mas principalmente o filhinho dela, o Ben. Ele é muito especial, apesar de ser totalmente imaturo, faz toda a diferença no equilíbrio da história. E não podemos esquecer de Keith Clayton, mas ele é o cara insuportável que tem que existir em todo bom romance.

A diagramação é muito boa, Novo Conceito fez um ótimo trabalho,  a fonte escolhida deixa a leitura ser mais agradável e não cansativa, e a tradução está de parabéns. 


Vale lembrar que o livro foi adaptado para o cinema com a direção de Scott Hicks e protagonizado por Zac Efron.

2 comentarios:

Não consigo imaginar o Zac sendo o Logan. Sério!
Gostei do livro. Não é o meu favorito do Sparks, mas é bem legal.

Beijos!

Arte Around The World

haha zac efron é? fiquei curiosa pra ver. o livro parece ser lega, não tão dramatico. não sei né.
beijos

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